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Marcelo Alves de Souza

Marcelo Alves de Souza

Professor Adjunto da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, no Departamento de Engenharia de Produção. Engenheiro de Produção pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2009). Mestre (2016) e Doutor (2021) em Engenharia de Produção pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFMG (PPGEP), na área de concentração “Pesquisa Operacional e Intervenção em Sistemas Sociotécnicos”, linha de pesquisa “Estudos Sociais da Tecnologia, Trabalho e Expertise”, com estágio internacional no San Francisco Department of the Environment (San Francisco – EUA) durante o mestrado, e período sanduíche na Universidad del Valle (Santiago de Cali-Colômbia) durante o doutorado. Atua como pesquisador no “Núcleo Alter-Nativas de Produção da UFMG” (atualmente coordenador do grupo de pesquisa), no “Instituto ATEMIS – Análise do Trabalho e das Mutações Industriais e dos Serviços” e no “Observatório da Reciclagem Inclusiva e Solidária – ORIS”. Membro do comitê gestor do CT Modelagem Ambiental da UFMG. Experiência prévia em docência como professor substituto na UFMG (5 semestres) e na PUC-MG (2 semestres). Atuação profissional na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Ergonomia, principalmente nas seguintes especialidades: análise ergonômica do trabalho, ergonomia de concepção, organização do trabalho, assessoria a movimentos sociais e a empreendimentos da economia solidária, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos urbanos, organização industrial e inovação social. Desde 2012 trabalha com cooperativas e associações de catadores/as (ACs), apoiando na análise de custos e precificação de sistemas de coleta seletiva solidária, no projeto de instalações e equipamentos de apoio às atividades de coleta e triagem e nos processos de planejamento/controle da produção e organização do trabalho. Mais recentemente tem desenvolvido pesquisa e intervenção no desenvolvimento de Ecossistemas Cooperativos Territorializados, a partir da integração das ACs com outros grupos produtivos (grupos de compostagem, de agroecologia, etc), e com a própria comunidade, visando a coprodução e diversificação de soluções para os resíduos nos territórios, com base em princípios da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC).